A compra do edifício foi aprovada ontem, em reunião de câmara, numa unanimidade pouco habitual no executivo bracarense. Recorde-se que a proposta para aquisição partiu da iniciativa do vice-presidente, Vítor Sousa, e do líder da oposição, Ricardo Rio.
“A Confiança faz parte da história de Braga, é uma marca associada à cidade. Entendemos que se deve preservar essa memória, pelo que até tínhamos previsto fazer o Museu da Confiança na antiga estação da CP que vamos requalificar. Como vamos adquirir o imóvel da antiga fábrica, faz todo o sentido que o museu fique lá instalado”, disse Mesquita Machado, explicando o que levou a autarquia a avançar com a compra de um edifício deste porte em altura de austeridade foi a possibilidade de o poder reabilitar com fundos comunitários.
“A requalificação do edifício vai ser alvo de uma candidatura ao QREN. De outro modo não avançávamos com este investimento”, explicou o autarca, justificando que “o edifício da Confiança tem um potencial muito grande em várias áreas, desde logo porque está a quinhentos metros da Universidade do Minho e ainda mais perto do INL. “Pode nascer ali um projecto extremamente importante”, acrescentou o edil. Os mesmos motivos foram evocados por Ricardo Rio para justificar o apoio à compra deste edifício. O líder da Coligação ‘Juntos por Braga’ argumenta ainda com o facto deste projecto poder vir a ser “um espaço âncora importantíssimo na regeneração urbana de toda aquela zona da cidade”.
Ricardo Rio reclama para a oposição a iniciativa de promover o concurso de ideias, afirmando mesmo que essa foi “uma das exigências importas no decorrer do processo negocial”.
O caderno de encargos para o concurso vai ficar pronto até ao fim do ano e o concurso será lançado logo no início de 2012. Ricardo Rio revelou ainda que este concurso de ideias terá prémios aliciantes, que rondarão os 50 mil euros para os três primeiros lugares. “Estão reunidas as condições para este concurso atrair os melhores arquitectos portugueses e até estrangeiros, pois é um prémio considerável”, argumentou o líder da oposição.
Se para Mesquita Machado o concurso de ideias visa definir o destino a dar ao edifício da Confiança, já Ricardo Rio afirma que o concurso “não é para dizer o que fazer do espaço”, mas sim como organizar ali um conjunto de sugestões, de ideias que vão ser entretanto definidas para a área. E ideias não faltam a Ricardo Rio: “deve incluir, desde logo, uma museu da história de Braga e um espaço para o museu da Confiança; poderá ter um espaço para exposições; poderá colher a sede do Cineclube de Braga; poderá ter balcões de serviços públicos ligados ao próprio município e também à Junta de S. Victor”.
“A Confiança faz parte da história de Braga, é uma marca associada à cidade. Entendemos que se deve preservar essa memória, pelo que até tínhamos previsto fazer o Museu da Confiança na antiga estação da CP que vamos requalificar. Como vamos adquirir o imóvel da antiga fábrica, faz todo o sentido que o museu fique lá instalado”, disse Mesquita Machado, explicando o que levou a autarquia a avançar com a compra de um edifício deste porte em altura de austeridade foi a possibilidade de o poder reabilitar com fundos comunitários.
“A requalificação do edifício vai ser alvo de uma candidatura ao QREN. De outro modo não avançávamos com este investimento”, explicou o autarca, justificando que “o edifício da Confiança tem um potencial muito grande em várias áreas, desde logo porque está a quinhentos metros da Universidade do Minho e ainda mais perto do INL. “Pode nascer ali um projecto extremamente importante”, acrescentou o edil. Os mesmos motivos foram evocados por Ricardo Rio para justificar o apoio à compra deste edifício. O líder da Coligação ‘Juntos por Braga’ argumenta ainda com o facto deste projecto poder vir a ser “um espaço âncora importantíssimo na regeneração urbana de toda aquela zona da cidade”.
Ricardo Rio reclama para a oposição a iniciativa de promover o concurso de ideias, afirmando mesmo que essa foi “uma das exigências importas no decorrer do processo negocial”.
O caderno de encargos para o concurso vai ficar pronto até ao fim do ano e o concurso será lançado logo no início de 2012. Ricardo Rio revelou ainda que este concurso de ideias terá prémios aliciantes, que rondarão os 50 mil euros para os três primeiros lugares. “Estão reunidas as condições para este concurso atrair os melhores arquitectos portugueses e até estrangeiros, pois é um prémio considerável”, argumentou o líder da oposição.
Se para Mesquita Machado o concurso de ideias visa definir o destino a dar ao edifício da Confiança, já Ricardo Rio afirma que o concurso “não é para dizer o que fazer do espaço”, mas sim como organizar ali um conjunto de sugestões, de ideias que vão ser entretanto definidas para a área. E ideias não faltam a Ricardo Rio: “deve incluir, desde logo, uma museu da história de Braga e um espaço para o museu da Confiança; poderá ter um espaço para exposições; poderá colher a sede do Cineclube de Braga; poderá ter balcões de serviços públicos ligados ao próprio município e também à Junta de S. Victor”.
Ricardo Rio diz até que ali poderá nascer um espaço para incubação de empresas, e não perde vista a necessidade de rentabilizar o projecto.
25-11-211 - Correio do Minho
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