
“Vem muita gente, muita gente mesmo, para andar no elevador”, diz, à Lusa, Sebastião Barbosa, guarda-freios do equipamento há três décadas.
Segundo o responsável, as pessoas ficam surpreendidas quando diz que o elevador é puxado a água.
“Perguntam se é a motor ou a eletricidade, mas quando digo, e mostro, que é a água, ficam de boca aberta”, afirma.
A água é encaminhada desde as minas e nascentes existentes no monte.
A quantidade de água necessária para cada viagem depende do número de passageiros.
Entre cinco a 10, são necessários cerca de 500 litros, mas se o elevador de baixo estiver cheio é preciso atestar, com 3.500 litros.
Uma viagem simples custa 1,10 euros, enquanto a ida e volta fica por dois.
Os turistas não poupam elogios ao “pachorrento” meio de transporte.
“Foi a minha primeira vez neste elevador e achei muito gostoso”, atirou Betty Riso, oriunda de S. Paulo, Brasil.
Segundo o responsável, as pessoas ficam surpreendidas quando diz que o elevador é puxado a água.
“Perguntam se é a motor ou a eletricidade, mas quando digo, e mostro, que é a água, ficam de boca aberta”, afirma.
A água é encaminhada desde as minas e nascentes existentes no monte.
A quantidade de água necessária para cada viagem depende do número de passageiros.
Entre cinco a 10, são necessários cerca de 500 litros, mas se o elevador de baixo estiver cheio é preciso atestar, com 3.500 litros.
Uma viagem simples custa 1,10 euros, enquanto a ida e volta fica por dois.
Os turistas não poupam elogios ao “pachorrento” meio de transporte.
“Foi a minha primeira vez neste elevador e achei muito gostoso”, atirou Betty Riso, oriunda de S. Paulo, Brasil.
Inaugurado a 25 de março de 1882, o elevador do Bom Jesus liga a parte alta da cidade ao santuário, vencendo um desnível de 116 metros de altura.
Foi o primeiro funicular construído na Península Ibérica e é atualmente o mais antigo em serviço no mundo a utilizar o sistema de contrapesos de água.
Com uma inclinação de 42 por cento, tem uma extensão de 274 metros, variando o tempo de viagem entre dois a três minutos, dependendo do número de passageiros.
Funciona sobre uma rampa, sendo constituído por duas cabines independentes, ligadas entre si por um sistema funicular, com contrapeso de água.
Cada cabine tem um depósito, que é abastecido de água no nível superior e esvaziado no inferior.
A diferença de pesos assim obtida permite a deslocação.
O Santuário do Bom Jesus do Monte tem 200 anos.
Durante muitos anos, dispôs de um telescópio que permitia “ver Braga por um canudo”, mas entretanto o aparelho avariou e está a ser reparado, devendo ficar novamente operacional no final do ano.
Nas imediações do santuário havia igualmente cavalos que asseguravam passeios turísticos, mas em setembro a GNR acabou com o negócio, por alegadas ilegalidades na forma como a atividade era exercida.
Foi o primeiro funicular construído na Península Ibérica e é atualmente o mais antigo em serviço no mundo a utilizar o sistema de contrapesos de água.
Com uma inclinação de 42 por cento, tem uma extensão de 274 metros, variando o tempo de viagem entre dois a três minutos, dependendo do número de passageiros.
Funciona sobre uma rampa, sendo constituído por duas cabines independentes, ligadas entre si por um sistema funicular, com contrapeso de água.
Cada cabine tem um depósito, que é abastecido de água no nível superior e esvaziado no inferior.
A diferença de pesos assim obtida permite a deslocação.
O Santuário do Bom Jesus do Monte tem 200 anos.
Durante muitos anos, dispôs de um telescópio que permitia “ver Braga por um canudo”, mas entretanto o aparelho avariou e está a ser reparado, devendo ficar novamente operacional no final do ano.
Nas imediações do santuário havia igualmente cavalos que asseguravam passeios turísticos, mas em setembro a GNR acabou com o negócio, por alegadas ilegalidades na forma como a atividade era exercida.
28-10-2011 - Correio do Minho
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