Guiadas pelo staff da Gatuna —Tuna Feminina da Universidade do Minho, a quem cabe a organização do certame, as cinco tunas convidadas tiveram assim também oportunidade de conhecer melhor a cidade dos arcebispos e de divulgar o seu trabalho.
Foram cinco as tunas a concurso neste 16.º TROVAS: ‘A Feminina’ —Tuna Feminina da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa; TFIST —Tuna Feminina do Instituto Superior Técnico; Legislatuna —Tuna Feminina da Faculdade de Direi-to da Universidade do Porto; TFCUP —Tuna Feminina da Universidade Católica do Porto; e TFEnfP/Tuna Feminina de Enfermagem do Porto.
Assistência rendida ao charme das tunas
Márcia Silva aproveitou a tarde de ontem para “ver montras e lojas”. Pelo caminho, esta vilaverdense foi surpreendida pela actuação da TFEnfP junto à Arca- da. “Já estou aqui há cerca de vinte minutos. Elas não param de tocar e eu não me consigo ir embora”, contou ao ‘Correio do Minho’ no momento em que a Tuna Feminina de Enfermagem do Porto deu lugar a outra.
Assistência rendida ao charme das tunas
Márcia Silva aproveitou a tarde de ontem para “ver montras e lojas”. Pelo caminho, esta vilaverdense foi surpreendida pela actuação da TFEnfP junto à Arca- da. “Já estou aqui há cerca de vinte minutos. Elas não param de tocar e eu não me consigo ir embora”, contou ao ‘Correio do Minho’ no momento em que a Tuna Feminina de Enfermagem do Porto deu lugar a outra.
“Confesso que assistir a estas actuações me traz alguma nostalgia dos meus tempos de estudante. Nunca pertencia a uma tuna, mas percebia que havia uma mística em torno quem tinha esse privilégio”, referiu Márcia Silva.
Também Maria Antónia assistiu ao desfilar das estudantes universitárias. “As tunas de rapazes são mais barulhentas”, começou por dizer, garantindo, no entanto, que também apreciava “a delicadeza” das femininas.
Entre a assistência houve muitos fotógrafos amadores que aproveitaram para fazer algumas imagens, numa tarde de sol que se revelou o cenário perfeito para um passa-calles.
Marco Costa foi um desses amadores a aproveitar para tirar algumas fotografias. Veio do Porto com a namorada para passear por Braga e foi “surpreendido” por esta espécie de espectáculo improvizado que pulverizou todo o centro histórico.
“Confesso que já tirei centenas de fotografias, mas é óbvio que nem todas se vão aproveitar”, disse, lamentando “não poder ficar para o espectáculo da noite”.
“Tenho pena também porque não conheço o Theatro Circo”, acrescentou.
Muitas pessoas aproveitaram mesmo para tira fotografias com os elementos que integram as diferentes tunas, no topo Norte da Avenida da Liberdade, tendo o chafariz como cenário de fundo.
A par do passa-calles, no Theatro Circo decorreram dois workshops, um sobre música (percussão) pelos IPUM—Percussão Universitária do Minho; e de Magia, por Olivier Magic.
Recorde-se que o tema deste 16.º TROVAS foi precisamente a magia, pelo que o espectáculo foi pontuado por momentos mágicos protagonizados pela Escola de Magia Olivier Magic.
A par do passa-calles, no Theatro Circo decorreram dois workshops, um sobre música (percussão) pelos IPUM—Percussão Universitária do Minho; e de Magia, por Olivier Magic.
Recorde-se que o tema deste 16.º TROVAS foi precisamente a magia, pelo que o espectáculo foi pontuado por momentos mágicos protagonizados pela Escola de Magia Olivier Magic.
30-10-2011 - Correio do Minho
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