Fernando Ferreira, o presidente da Federação do Folclore Português, afirmou ontem que o Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio é uma referência não só para o folclore minhoto, mas também para o folclore nacional.


Foi no decorrer da apresentação da Monografia ‘Um Sonho do Coração’, editada para assinalar os 75 anos do grupo bracarense, que Fernando Ferreira revelou que a Federação que dirige está a efectuar um diagnóstico de todos os grupos folclóricos do país, tendo já chegado a uma primeira conclusão preocupante: apenas 20% perfazem os requisitos exigidos a um grupo folclórico. “Temos muito trabalho pela frente”, realçou o responsável, apontado o Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio como um exemplo a seguir.
Nesta sessão, que precedeu um grande espectáculo realizada à noite na sala principal do Theatro Circo, participaram diversos convidados, entre os quais o eurodeputado José Manuel Fernandes, que realçou a importância de numa União com 27 Estados membros e 271 regiões, mantermos bem vivas as nossas raízes, as nossas tradições, pois são elas que definem a nossa identidade.
Nesta sessão, que precedeu um grande espectáculo realizada à noite na sala principal do Theatro Circo, participaram diversos convidados, entre os quais o eurodeputado José Manuel Fernandes, que realçou a importância de numa União com 27 Estados membros e 271 regiões, mantermos bem vivas as nossas raízes, as nossas tradições, pois são elas que definem a nossa identidade.
Presente esteve também o presidente da Assembleia Municipal de Braga, António Braga, que incentivou o grupo a não desistir dos seus sonhos, nomeadamente da criação de um museu com o seu riquíssimo espólio.
O Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio teve a sua primeira actuação em público na tarde do dia 24 de Junho de 1936, na Avenida Central, em Braga, integrada nas festas de S. João.
É́ o grupo mais antigo da região do Baixo Minho e um dos cinco mais antigos do país.
Este grupo é composto normalmente por cerca de 45 elementos, estudantes e trabalhadores das mais variadas profissões e idades, com predominância de estudantes de ensino médio e superior.
26-06-11 - Correio do Minho
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