A música popular portuguesa esteve em destaque nas festas de S. João. Pelo segundo ano consecutivo a rádio ‘Antena Minho’ e o jornal ‘Correio do Minho’ promoveram, na passada quarta-feira, um festival, que contou com a presença de 21 artistas e grupos bem conhecidos da praça. Nos últimos dias, o ‘Correio do Minho’ tem dado voz aos cantores que estiveram em palco. Ficam aqui os testemunhos de Carlos Soutelo, Jonhy Abreu, Zé Amaro e Nel Monteiro.


Carlos Soutelo, que já participou no festival do ano passado, começou por elogiar o “fantástico trabalho” desenvolvido pela rádio e pelo jornal na promoção e divulgação da música portuguesa. “Esta é a essência dos artistas do Minho e este festival é o número um para tirar as pessoas da tristeza em que Portugal está mergulhado e as pessoas saíram de casa para vir cantar e esquecer um pouco a crise”, referiu o cantor, no fim da actuação.
Já Jonhy Abreu, um dos artistas muito esperado na festa, subiu ao palco e encantou. A noite já se aproximava e a Avenida Central estava repleta de público.

Já Jonhy Abreu, um dos artistas muito esperado na festa, subiu ao palco e encantou. A noite já se aproximava e a Avenida Central estava repleta de público.

“Não é artista quem quer, mas quem o público elege”
O jovem, que também já participou no festival do ano passado, admitiu que “fazem falta este tipo de espectáculos e ainda bem que a ‘Antena Minho’ e o ‘Correio do Minho’ ajudam a promo- ver e a divulgar a música portuguesa”. E Jonhy Abreu foi mais longe: “este festival é assim uma espécie de balão de oxigénio para todos os artistas presentes”.
O ‘momento alto’ e mais esperado da festa da rádio e do jornal foi a subida ao palco de Zé Amaro. Já durante toda a tarde, os inúmeros fãs esperavam ansiosamente pela chegada do cantor.
O jovem que brindou o público com três múicas do novo CD, que foi lançado há um mês e já é disco de ouro. Sobre o sucesso tão rápido, Zé Amaro confessou que “o essencial é respeitar o público e acima de tudo a aposta no tipo de música sertaneja, com mistura do country e portuguesa”. E Zé Amaro foi peremptório: “não é artista quem quer, mas sim quem o público elege, por isso, tenho tido este sucesso”.
O facto de ter viajado por todo o mundo, ajudou, também, na consolidação do projecto artístico. “Tenho a agenda repleta até Novembro e isso é fruto de muito trabalho”, confessou.
Sobre o festival, o jovem cantor admitiu ser “o oxigénio para muitos artistas que precisam de ajuda para promover a música e o trabalho que realizam”.
E, antes, da festa ‘O S. João da Antena Minho e do Correio do Minho’ terminar subiu ao palco Nel Monteiro. Já passavam das 22,30 horas da passada quarta-feira e com a Avenida Central repleta de público, que o artista cantou dois dos seus maiores sucessos: ‘24 Rosas’ e ‘Beijinhos na praia’. O cantor, que também marcou presença no festival do ano passado, fechou a edição deste ano em grande com o público a cantar em uníssono.
O jovem, que também já participou no festival do ano passado, admitiu que “fazem falta este tipo de espectáculos e ainda bem que a ‘Antena Minho’ e o ‘Correio do Minho’ ajudam a promo- ver e a divulgar a música portuguesa”. E Jonhy Abreu foi mais longe: “este festival é assim uma espécie de balão de oxigénio para todos os artistas presentes”.
O ‘momento alto’ e mais esperado da festa da rádio e do jornal foi a subida ao palco de Zé Amaro. Já durante toda a tarde, os inúmeros fãs esperavam ansiosamente pela chegada do cantor.
O jovem que brindou o público com três múicas do novo CD, que foi lançado há um mês e já é disco de ouro. Sobre o sucesso tão rápido, Zé Amaro confessou que “o essencial é respeitar o público e acima de tudo a aposta no tipo de música sertaneja, com mistura do country e portuguesa”. E Zé Amaro foi peremptório: “não é artista quem quer, mas sim quem o público elege, por isso, tenho tido este sucesso”.
O facto de ter viajado por todo o mundo, ajudou, também, na consolidação do projecto artístico. “Tenho a agenda repleta até Novembro e isso é fruto de muito trabalho”, confessou.
Sobre o festival, o jovem cantor admitiu ser “o oxigénio para muitos artistas que precisam de ajuda para promover a música e o trabalho que realizam”.
E, antes, da festa ‘O S. João da Antena Minho e do Correio do Minho’ terminar subiu ao palco Nel Monteiro. Já passavam das 22,30 horas da passada quarta-feira e com a Avenida Central repleta de público, que o artista cantou dois dos seus maiores sucessos: ‘24 Rosas’ e ‘Beijinhos na praia’. O cantor, que também marcou presença no festival do ano passado, fechou a edição deste ano em grande com o público a cantar em uníssono.
Festival foi um hino à música portuguesa durante quase sete horas.


Uma festa com muitos apoios
‘O S. João da Antena Minho e do Correio do Minho’, que se realizou na passada quarta-feira na Avenida Central, só foi possível com a colaboração de muitas empresas, que habitualmente já estão de “mãos dadas” com a rádio e o jornal na promoção e rea- lização de outras iniciativas.
Rui Aparício, director do Pingo Doce do Braga Parque, não faltou à festa. “Sempre apostámos num relacionamento muito próximo com a comunidade”, começou por justificar aquele responsável, salientando o facto dessa “ser a política induzida e fomentada por todo o grupo da Jerónimo Martins”.
Sobre o espectáculo, que durou quase sete horas e contou com 21 artistas e grupos, Rui Aparício elogiou o trabalho desenvolvido pela rádio e pelo jornal. “Faz todo o sentido fazer uma iniciativa deste gé- nero, já que também vai no sentido de promover Portugal”, defendeu o director, admitindo que a festa estava a ser “muito interessante e a ter em conta as pessoas que estão a assistir é sinal que a mensagem passa”.
Outro dos presentes no festival da rádio e do jornal foi o proprietário da Cidadela Electrónica, patrocinador oficial do ‘Concurso de Quadras Populares de S. João’, promovido pelo jornal ‘Correio do Minho’. Os vencedores levaram para casa um frigorífico, uma máquina de lavar roupa e um micro-ondas, marca Boch. “A nossa empresa sempe esteve muito próxima das pessoas e muitos anos que colabora com a festa de S. João”, confessou José Araújo, assegurando que a Cidadela Electrónica “é uma empresa de qualidade e não podia deixar de oferecer prémios de qualidade”.
Sobre o espectáculo, o proprietário condiserou “muito importante, porque traz muita gente ao S. João e faz falar da festa”.
O som do espectáculo ficou a cargo da Clavichorde - Instrumentos e Produções Musicais Lda, uma empresa especializada na comercialização e aluguer de instrumentos musicais, equipamentos de luz e som profissional e na produção de espectáculos. Alguns dos técnicos da empresa estiveram responsáveis pelo festival, como já têm estado noutras iniciativas da rádio e do jornal.
‘O S. João da Antena Minho e do Correio do Minho’, que se realizou na passada quarta-feira na Avenida Central, só foi possível com a colaboração de muitas empresas, que habitualmente já estão de “mãos dadas” com a rádio e o jornal na promoção e rea- lização de outras iniciativas.
Rui Aparício, director do Pingo Doce do Braga Parque, não faltou à festa. “Sempre apostámos num relacionamento muito próximo com a comunidade”, começou por justificar aquele responsável, salientando o facto dessa “ser a política induzida e fomentada por todo o grupo da Jerónimo Martins”.
Sobre o espectáculo, que durou quase sete horas e contou com 21 artistas e grupos, Rui Aparício elogiou o trabalho desenvolvido pela rádio e pelo jornal. “Faz todo o sentido fazer uma iniciativa deste gé- nero, já que também vai no sentido de promover Portugal”, defendeu o director, admitindo que a festa estava a ser “muito interessante e a ter em conta as pessoas que estão a assistir é sinal que a mensagem passa”.
Outro dos presentes no festival da rádio e do jornal foi o proprietário da Cidadela Electrónica, patrocinador oficial do ‘Concurso de Quadras Populares de S. João’, promovido pelo jornal ‘Correio do Minho’. Os vencedores levaram para casa um frigorífico, uma máquina de lavar roupa e um micro-ondas, marca Boch. “A nossa empresa sempe esteve muito próxima das pessoas e muitos anos que colabora com a festa de S. João”, confessou José Araújo, assegurando que a Cidadela Electrónica “é uma empresa de qualidade e não podia deixar de oferecer prémios de qualidade”.
Sobre o espectáculo, o proprietário condiserou “muito importante, porque traz muita gente ao S. João e faz falar da festa”.
O som do espectáculo ficou a cargo da Clavichorde - Instrumentos e Produções Musicais Lda, uma empresa especializada na comercialização e aluguer de instrumentos musicais, equipamentos de luz e som profissional e na produção de espectáculos. Alguns dos técnicos da empresa estiveram responsáveis pelo festival, como já têm estado noutras iniciativas da rádio e do jornal.
26-06-11 - Correio do Minho
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