De acordo com os dados relativos aos censos de 2011, hoje revelados, o concelho de Braga é o que mais população ganhou em relação aos censos de 2001.
Para o presidente da Associação Comercial de Braga (ACB), Domingos Barbosa, este aumento populacional pode ser explicado pela “aposta clara” que tem sido feita nos últimos anos.
“Estes dados mostram que os agentes económicos, políticos e sociais que atuam em Braga têm desenvolvido um bom trabalho no que toca à melhoria das condições de vida no concelho, o que o torna mais atrativo”, disse.
Para Domingos Barbosa o momento de “decréscimo de natalidade que o país atravessa, e Braga não é exceção, podia originar resultados opostos” mas estes dados “provam” que “Braga é um concelho atraente para viver”.
O responsável da ACB afirmou que o concelho de Braga tem “um conjunto de infraestruturas” que funcionam como “pólos de atração”, como a Universidade do Minho (UM).
“Não tenho dúvidas que a UM tenha tido influência no crescimento populacional de Braga”, adiantou. 'Aliado a isso (há) todo um conjunto de empresas inovadoras e serviços sócias que funcionam bem”, acrescentou.
Confrontado com o decréscimo de alguns dos concelhos “vizinhos”, da zona do Cávado, como Barcelos e Terras do Bouro, Domingos Barbosa adiantou como “possível explicação” um “facto histórico”.
“Em tempo de crise é regra que a população das zonas mais rurais ou mais pequenas vejam nas grandes cidades uma possibilidade de vida. Isso tem acontecido ao longo dos tempos”, explicou.
O presidente da ACB apontou ainda a “consolidação de infraestruturas, como o novo Hospital de Braga, e as excelentes vias de acesso” como “fatores” a ter em conta na análise ao crescimento populacional do concelho bracarense.
Sobre as “oportunidades e vantagens” que este aumento populacional representa, Domingos Barbosa referiu o comércio e o “espicaçar” da economia como beneficiários.
“Se aumenta a população, as transações comerciais, em princípio também aumentam. Logo isso beneficia o comércio local o que se reflectirá, em princípio, num estímulo para a economia local”, referiu.
Além do aumento da população residente, os censos mostram que de 2001, data dos últimos dados, até 2011, houve um acréscimo de 20,41 por cento no que toca ao alojamento em Braga.
“Nos primeiros anos da década houve um certo 'boom' de construção que diminuiu muito nos últimos anos. Esse acréscimo ter-se-á dado nessa altura e não agora”, concluiu.
Braga aumentou, desde os censos de 2011, 10,74 por cento no que concerne à população residente e 26,51 por cento no número de famílias.
Já quanto ao número de edifícios, o aumento foi de 19,12 por cento.
Para o presidente da Associação Comercial de Braga (ACB), Domingos Barbosa, este aumento populacional pode ser explicado pela “aposta clara” que tem sido feita nos últimos anos.
“Estes dados mostram que os agentes económicos, políticos e sociais que atuam em Braga têm desenvolvido um bom trabalho no que toca à melhoria das condições de vida no concelho, o que o torna mais atrativo”, disse.
Para Domingos Barbosa o momento de “decréscimo de natalidade que o país atravessa, e Braga não é exceção, podia originar resultados opostos” mas estes dados “provam” que “Braga é um concelho atraente para viver”.
O responsável da ACB afirmou que o concelho de Braga tem “um conjunto de infraestruturas” que funcionam como “pólos de atração”, como a Universidade do Minho (UM).
“Não tenho dúvidas que a UM tenha tido influência no crescimento populacional de Braga”, adiantou. 'Aliado a isso (há) todo um conjunto de empresas inovadoras e serviços sócias que funcionam bem”, acrescentou.
Confrontado com o decréscimo de alguns dos concelhos “vizinhos”, da zona do Cávado, como Barcelos e Terras do Bouro, Domingos Barbosa adiantou como “possível explicação” um “facto histórico”.
“Em tempo de crise é regra que a população das zonas mais rurais ou mais pequenas vejam nas grandes cidades uma possibilidade de vida. Isso tem acontecido ao longo dos tempos”, explicou.
O presidente da ACB apontou ainda a “consolidação de infraestruturas, como o novo Hospital de Braga, e as excelentes vias de acesso” como “fatores” a ter em conta na análise ao crescimento populacional do concelho bracarense.
Sobre as “oportunidades e vantagens” que este aumento populacional representa, Domingos Barbosa referiu o comércio e o “espicaçar” da economia como beneficiários.
“Se aumenta a população, as transações comerciais, em princípio também aumentam. Logo isso beneficia o comércio local o que se reflectirá, em princípio, num estímulo para a economia local”, referiu.
Além do aumento da população residente, os censos mostram que de 2001, data dos últimos dados, até 2011, houve um acréscimo de 20,41 por cento no que toca ao alojamento em Braga.
“Nos primeiros anos da década houve um certo 'boom' de construção que diminuiu muito nos últimos anos. Esse acréscimo ter-se-á dado nessa altura e não agora”, concluiu.
Braga aumentou, desde os censos de 2011, 10,74 por cento no que concerne à população residente e 26,51 por cento no número de famílias.
Já quanto ao número de edifícios, o aumento foi de 19,12 por cento.
30-06-11 - Correio do Minho
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