
Com cerca de 400 formandos, a Escola Profissional do Minho (Esprominho) tem disponível uma vasta oferta formativa, entre cursos de qualificação profissional de nível IV, bem como Curso de Educação e Formação (CEF) de nível II, inúmeras acções modelares e ainda os cursos ‘happyhours’. A grande maioria dos formandos consegue, como assegurou o director da escola, Cláudio Marques, ingressar no mercado de trabalho.

Com 26 turmas nos pólos de Braga e de Viana do Castelo, a Esprominho conquistou um “ligeiro aumento do número de formandos devido à obrigatoriedade de aumentar o número de formandos por turma, mas houve um decréscimo do número de turmas face ao ano passado em função das decisões políticas que abrangeram todo o sistema de ensino”, referiu o director executivo da escola, Cláudio Marques.
A aposta este ano mantém-se, naquilo que é “o knowhow adquirido pela escola, que está a celebrar 23 anos”, assegurou o responsável, referindo-se às áreas do Comércio e da Informática, que são os cursos clássicos, bem como à continuidade da aposta nas áreas de cuidados de beleza e da Moda.
“Temos os curso de longa duração, quer certificação escolar quer certificação profissional, temos também as formações modelares e aqui projectam-se mais de 50 acções a decorrerem este ano lectivo e que vão abranger mais de mil pessoas”, adiantou.
A grande novidade este ano é a realização do curso de Técnico de Organização de Eventos no pólo de Braga da Esprominho. “De resto estamos a consolidar o que pretendemos que sejam as áreas da nossa escola”, vincou.
A grande novidade este ano é a realização do curso de Técnico de Organização de Eventos no pólo de Braga da Esprominho. “De resto estamos a consolidar o que pretendemos que sejam as áreas da nossa escola”, vincou.
Entretanto, a Esprominho vai avançar com apenas um CEF de Cuidados e Estética de Cabelo, já que ‘perdeu’ dois cursos. “Nos cursos de Cuidados e Estética de Rosto e Corpo e Práticas Técnicas-Comerciais tínhamos alunos, mas não nos aprovaram as candidaturas”, lamentou o director, assegurando que se tivessem sido aprovadas teriam “aberto essas turmas facilmente”.
As escolas profissionais vêem aprovada a sua oferta formativa mediante os resultados escolares e a inserção profissional dos formandos, tendo que comprovar a oferta de formação que querem preconizar. “Temos instrumentos de avaliação dos formandos e isso tem orientado a oferta da Esprominho”, explicou Cláudio Marques.
Durante muitos anos, a Esprominho contou com o curso de Contabilidade e “quando efectivamente os dados revelaram que havia dificuldades de inserção no mercado de trabalho foi uma oferta que se abandonou”, evidenciou o representante da escola, referindo que, por exemplo, o curso de Técnico de Turismo de Viana do Castelo só abria de três em três anos para “permitir escoamento e uma leitura do mercado de trabalho”. Este ano, foi o próprio Ministério da Educação que definiu as ofertas por escola.
Durante muitos anos, a Esprominho contou com o curso de Contabilidade e “quando efectivamente os dados revelaram que havia dificuldades de inserção no mercado de trabalho foi uma oferta que se abandonou”, evidenciou o representante da escola, referindo que, por exemplo, o curso de Técnico de Turismo de Viana do Castelo só abria de três em três anos para “permitir escoamento e uma leitura do mercado de trabalho”. Este ano, foi o próprio Ministério da Educação que definiu as ofertas por escola.
O curso de Educação e Formação de Adultos (EFA) de Design de Vestuário foi, entretanto, aprovado, mas as indicações que a escola têm é para “não arrancar já”, aguardando-se novas indicações por parte do Governo.
As formações modelares, certificada e financiada, são outras das apostas desta escola profissional. Cuidados de Beleza, Hotelaria e Restauração, Trabalho Social e Orientação e Indústria dos Têxteis, Vestuário, Calçado e Couro são as quatro áreas de aprendizagem. Estas acções de formação conferem a atribuição de um certificado de qualificação profissional.
As formações modelares, certificada e financiada, são outras das apostas desta escola profissional. Cuidados de Beleza, Hotelaria e Restauração, Trabalho Social e Orientação e Indústria dos Têxteis, Vestuário, Calçado e Couro são as quatro áreas de aprendizagem. Estas acções de formação conferem a atribuição de um certificado de qualificação profissional.
A Esprominho aposta ainda nos curso ‘happyhours’ em inúmeras áreas. “Tratam-se de cursos auto-financiados, ou seja, são os clientes que pagam a formação”, informou o responsável da escola.
Entre os vários cursos, Cláudio Marques assegurou que “há uma procura elevada ao nível dos cursos de beleza”, referindo que apenas em 15 meses a escola vai já para a 18.ª edição do curso de unhas de gel. As formações ‘happyhours’ podem ir de 18 até mais de 1600 horas, em regime pós-laboral. As formações possíveis são inúmeras, das Línguas, desde inglês, francês, neerlandês ou russo, à certificação ECDL e CISCO, passando por vários cursos ligados à estética, beleza e moda. No âmbito europeu, a Esprominho vai receber, no final deste mês, uma assistente polaca e no âmbito do programa Leonardo Da Vinci, que já é uma tradição da escola, os formandos participam em estágio internacionais. Além disso, a escola vai manter, com regularidade, intercâmbios com os jovens. Cláudio Marques evidenciou ainda o facto da marca L’Oréal ter escolhido a Esprominho como academia de formação local.
A par da formação oferecida na Esprominho, os formandos têm uma mão cheia de actividades integradoras. “O primeiro postulado da escola é o saber fazer, que orienta todo o processo curricular e o segundo postulado passa pela investigação/acção, ou seja, aprender a fazer, fazendo para depois reflectir o que foi feito e organizar o que se aprendeu”, asseverou o responsável. É daqui que surge um conjunto de actividades integradoras desenvolvidas pelos formandos. “Eles vão adquirindo o saber fazendo, sendo que o formador aqui é um agente periférico de apoio desta competência. Todas as actividades integradoras são importantes e são muitas”, vincou.
22-09-2012 - Correio do Minho
Entre os vários cursos, Cláudio Marques assegurou que “há uma procura elevada ao nível dos cursos de beleza”, referindo que apenas em 15 meses a escola vai já para a 18.ª edição do curso de unhas de gel. As formações ‘happyhours’ podem ir de 18 até mais de 1600 horas, em regime pós-laboral. As formações possíveis são inúmeras, das Línguas, desde inglês, francês, neerlandês ou russo, à certificação ECDL e CISCO, passando por vários cursos ligados à estética, beleza e moda. No âmbito europeu, a Esprominho vai receber, no final deste mês, uma assistente polaca e no âmbito do programa Leonardo Da Vinci, que já é uma tradição da escola, os formandos participam em estágio internacionais. Além disso, a escola vai manter, com regularidade, intercâmbios com os jovens. Cláudio Marques evidenciou ainda o facto da marca L’Oréal ter escolhido a Esprominho como academia de formação local.
A par da formação oferecida na Esprominho, os formandos têm uma mão cheia de actividades integradoras. “O primeiro postulado da escola é o saber fazer, que orienta todo o processo curricular e o segundo postulado passa pela investigação/acção, ou seja, aprender a fazer, fazendo para depois reflectir o que foi feito e organizar o que se aprendeu”, asseverou o responsável. É daqui que surge um conjunto de actividades integradoras desenvolvidas pelos formandos. “Eles vão adquirindo o saber fazendo, sendo que o formador aqui é um agente periférico de apoio desta competência. Todas as actividades integradoras são importantes e são muitas”, vincou.
22-09-2012 - Correio do Minho
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