
Entre os expositores presentes, o ‘Correio do Minho’ falou com as irmãs Isabel e Paula Silva, que participaram pela primeira vez nesta iniciativa. “Correu razoavelmente, passou por cá muita gente, mas a crise leva as pessoas a não gastarem tanto”, confidenciaram as irmãs. Mesmo assim não faltaram os apreciadores das francesinhas, que são a especialidade da casa, as iscas de bacalhau, os bolinhos de bacalhau e o pão caseiro. “As pessoas gostas sempre de um bom petisco”, atiraram.
Num outro stand estava o famoso pão com chouriço. Dois amigos da terra decidiram participar no certame com a iguaria e “correu muito bem”. A trabal har em áreas completamente diferentes, David Viegas e André Marques arregaçaram as mangas e trabalho não faltou desde quarta-feira até ontem. “Tivemos muito trabalho e foram todos os dias sempre pela noite dentro”, confessaram os jovens, admitindo a possibilidade de no futuro se dedicarem ao negócio. “No próximo festival cá estaremos. Dá muito trabalho, mas quem corre por gosto não cansa”, confidenciaram aqueles moradores de Celeirós, assegurando que “valeu a pena participar nesta aventura”.
O facto de serem da terra ajudou na venda do pão com chouriço quase sempre acompanhado por uma cerveja. Quanto ao sucesso do pão com chouriço, dada a inexperiência no ramo, os jovens apenas revelaram que “o segredo está na massa”.
A animação também não faltou nos últimos cinco dias com as actuações do grupo ‘Estúrdia de Celeirós’, Grupo Folclórico Semear Alegria, ‘Verde Canto’, do grupo de dança da EB2,3 de Celeirós, Versailles, trio Boémios e de Jorge Loureiro.
11-06-2012 - Correio do Minho
11-06-2012 - Correio do Minho
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