
Há uns anos o primeiro dia de saldos era sinónimo de confusão. Hoje já não é bem assim. Muitas empresas vão ter saldos acima dos 60 e 70 por cento, muito abaixo do preço de custo, o que quer dizer que é uma tentativa de as pessoas escoarem os ‘stocks’, tendo menor prejuízo. Nos últimos dias, os lojistas têm-se apercebido de muitos clientes que entram, vêem os artigos, fixam preços e depois saem. Com os saldos tão perto do Natal, muitos optam por esperar mais uns dias para comprar, sobretudo vestuário e calçado, uns dias depois.
Paula Melo, gerente de uma loja de roupa interior, adiantou que os descontos e promoções naquela loja já começaram na segunda-feira passada. “Neste momento estamos com 30% de desconto e à partida vamos aumentar mais tarde, depende do stock e das directrizes da empresa”, explicou aquela responsável.
Por estes dias, a loja tem sido muito procurada para trocas de presentes de Natal. “Os saldos são sempre bons, muita gente aproveita para gastar as prendas em dinheiro, comprando o que precisa. Além disso, os saldos são óptimos para ajudar a nível de facturação e será a salvação de muitas empresas para não fecharem com o ano em negativo”, frisou Paula Melo, salientando que “as notícias não têm ajudado e os cortes nos salários também não, por isso, os saldos serão sempre uma ajuda para as empresas”.
Paula Melo, gerente de uma loja de roupa interior, adiantou que os descontos e promoções naquela loja já começaram na segunda-feira passada. “Neste momento estamos com 30% de desconto e à partida vamos aumentar mais tarde, depende do stock e das directrizes da empresa”, explicou aquela responsável.
Por estes dias, a loja tem sido muito procurada para trocas de presentes de Natal. “Os saldos são sempre bons, muita gente aproveita para gastar as prendas em dinheiro, comprando o que precisa. Além disso, os saldos são óptimos para ajudar a nível de facturação e será a salvação de muitas empresas para não fecharem com o ano em negativo”, frisou Paula Melo, salientando que “as notícias não têm ajudado e os cortes nos salários também não, por isso, os saldos serão sempre uma ajuda para as empresas”.

Os preços são aliciantes e as pessoas acabam por levar artigos para reforçar as gavetas. “Os artigos em vermelho, que há muito nesta altura, e o azul bebé também têm tido muita saída para a passagem de ano”, referiu.
Ainda na Rua do Souto, numa loja de roupa, as funcionárias não tinham mãos a medir. “Está a correr muito bem, óptimo até, contra as nossas expectativas. É para compensar a descida que se sentiu nas compras de Natal.”, confidenciou a responsável da loja, Elisabete Vale. As promoções já começaram na passada segunda-feira, apesar da época oficial dos saldos ter arrancado ontem. “Neste momento estamos com muitas trocas de presentes e também com compras. As pessoas procuram peças de qualidade a preços mais acessíveis. Há sempre quem compre um casacão de Inverno, umas calças de ganga ou uma boa camisola”, contou.
Ainda na Rua do Souto, numa loja de roupa, as funcionárias não tinham mãos a medir. “Está a correr muito bem, óptimo até, contra as nossas expectativas. É para compensar a descida que se sentiu nas compras de Natal.”, confidenciou a responsável da loja, Elisabete Vale. As promoções já começaram na passada segunda-feira, apesar da época oficial dos saldos ter arrancado ontem. “Neste momento estamos com muitas trocas de presentes e também com compras. As pessoas procuram peças de qualidade a preços mais acessíveis. Há sempre quem compre um casacão de Inverno, umas calças de ganga ou uma boa camisola”, contou.

Já na Rua de S. Marcos, Cristina Pimental, funcionária de uma sapataria, admitiu que as compras de Natal “foram piores do que o ano passado”, apesar das reduções e descontos. Naquela loja, o calçado está em saldos com descontos entre os 10 e os 50 por cento, mas “nestes dias foram só quase trocas de prendas de Natal”. Mas Cristina Pimentel referiu que “é preciso ter pensamento positivo e ser optimista quanto ao futuro”.
Baixas expectativas
Baixas expectativas
Mas nem todos os lojistas estão confiantes. Numa outra sapata- ria, o ‘Correio do Minho’ falou com Francisco Fernandes. Na loja pode encontrar calçado com 50, 60 e 70 por cento, sendo que o artigo da época está com 30 por cento. “Há pouca adesão, mesmo em saldos. As promoções começaram antes do Natal e quem tinha que comprar já o fez e antecipar a baixa dos preços acaba por prejudicar esta fase”. Aquele funcionário acredita que este ano “vai ser fraco”, por- que “as pessoas entram e até gostam, mas não têm dinheiro para comprar”.

Odete Gonçalves, responsável de uma perfumaria, partilha da mesma opinião. “As pessoas que tinham que comprar já o fizeram antes do Natal dado que as promoções já eram muito aliciantes”, justificou. “Trocas de Natal temos muitas, mas compras não estou à espera”, desabafou a comerciante, admitindo que não baixa mais os preços, porque aí é “para ter prejuízo”.
Já numa loja de acessórios, a responsável Fátima Mendes informou que a última semana de compras antes do Natal “deu pa- ra compensar a desgraça”. Para estes saldos, “as expectativas são péssimas”, até porque, por estas alturas, “as pessoas fazem trocas de prendas, comprar não compram”.
Já numa loja de acessórios, a responsável Fátima Mendes informou que a última semana de compras antes do Natal “deu pa- ra compensar a desgraça”. Para estes saldos, “as expectativas são péssimas”, até porque, por estas alturas, “as pessoas fazem trocas de prendas, comprar não compram”.
29-12-2011 - Correio do Minho
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