
Segundo o orador, como ocorria no passado em situações semelhantes, “não é a proibição e o obscurantismo que vão permitir respostas e soluções, mas sim a educação e o conhecimento”. Neste sentido, o palestrante aproveitou a presença de inúmeros jovens que aderiram a este fenómeno para discutir e reflectir sobre os méritos e perigos das redes sociais; aumentar a consciência dos riscos associados à sua utilização irresponsável; contribuir para a consciência da utilização responsável das redes sociais (e da internet, de uma forma geral) e contribuir para a valorização dos valores éticos na utilização destes recursos.
De entre os alertas e recomendações, o professor relevou que “não se deve confundir identidade real com a identidade digital e que a internet não tem fronteiras, tornando-se muito difícil às entidades competentes actuar sobre todas as formas de violação da nossa identidade”. Além disso, Henrique Dinis Santos reforçou a tese de que as redes sociais são analisáveis matematicamente pelas empresas para servir os seus próprios interesses e negócios. As redes sociais são hoje um dos negócios mais lucrativos”.
Assim sendo, o palestrante alertou os jovens e professores para um conjunto de cuidados a ter para a utilização responsável das redes sociais, designadamente, não fornecer dados pessoais desnecessários, não esquecer que os dados na internet “não são privados”, tomar cuidado com as fotografias e informações de localização, não aceitar pedidos de amizade se os conteúdos nos causam desconforto, não responder a comentários ou conteúdos ofensivos, não colocar informação sobre terceiros, etc.).
Além disso, sumariou o conjunto de riscos que as redes sociais apresentam aos seus utilizadores, tendo salientado as seguintes: facilidade de identificação dos pseudónimos, por cruzamento de dados (fora e dentro da rede), apropriação da identidade e falsas identidades, ciberbullying, difamação e mesmo chantagem, ausência de controlo efetivo da idade, (quase) ausência de moderação, espaço excelente para phishing, explorando relações de confiança, ausência de mecanismos de segurança na infra-estrutura, etc.
No entanto, o professor não deixou de pedir a todos que desfrutem das novas tecnologias e partilhem a informação, sob pena de “fazerem parte do mundo dos info-excluídos”.
De entre os alertas e recomendações, o professor relevou que “não se deve confundir identidade real com a identidade digital e que a internet não tem fronteiras, tornando-se muito difícil às entidades competentes actuar sobre todas as formas de violação da nossa identidade”. Além disso, Henrique Dinis Santos reforçou a tese de que as redes sociais são analisáveis matematicamente pelas empresas para servir os seus próprios interesses e negócios. As redes sociais são hoje um dos negócios mais lucrativos”.
Assim sendo, o palestrante alertou os jovens e professores para um conjunto de cuidados a ter para a utilização responsável das redes sociais, designadamente, não fornecer dados pessoais desnecessários, não esquecer que os dados na internet “não são privados”, tomar cuidado com as fotografias e informações de localização, não aceitar pedidos de amizade se os conteúdos nos causam desconforto, não responder a comentários ou conteúdos ofensivos, não colocar informação sobre terceiros, etc.).
Além disso, sumariou o conjunto de riscos que as redes sociais apresentam aos seus utilizadores, tendo salientado as seguintes: facilidade de identificação dos pseudónimos, por cruzamento de dados (fora e dentro da rede), apropriação da identidade e falsas identidades, ciberbullying, difamação e mesmo chantagem, ausência de controlo efetivo da idade, (quase) ausência de moderação, espaço excelente para phishing, explorando relações de confiança, ausência de mecanismos de segurança na infra-estrutura, etc.
No entanto, o professor não deixou de pedir a todos que desfrutem das novas tecnologias e partilhem a informação, sob pena de “fazerem parte do mundo dos info-excluídos”.
29-11-2011 - Correio do Minho
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