O decréscimo, que se sente sobretudo na escola secundária, será fruto da suspensão da abertura de novas turmas EFA decretada pela tutela. António Pereira acredita que os cursos EFA que estavam preparados para iniciar vão avançar. “Temos expectativa de abrir estas novas turmas. Temos os alunos a aguardar. Aliás, já tínhamos a aprovação pedagógica para esses cursos. Logo que haja luz verde, daremos início a esses cursos”, avança António Pereira. Questionado sobre se esse decréscimo de alunos na ESMAX também se ficar a dever ao facto de esta ter sido a única escola secundária do concelho a não ser requalificada, António Pereira diz que “é difícil ver aqui uma relação directa causa-efeito”.
O director tem consciência de que a localização geográfica não abona a favor da escola.
“O facto de ser uma escola periférica já era uma dificuldade acrescida. A decisão de requalificar as outras escolas e deixar a ESMAX de fora do plano de requalificação é uma dificuldade acrescida, pois deixa de ser uma escola atractiva”, refere António Pereira.
Escolas antigas, mas bem cuidadas
Recordando que também a EB 2,3 Frei Caetano Brandão aguarda obras de requalificação, António Pereira faz questão de salientar que “tanto uma como outra escola estão cuidadas, não estão degradadas, não têm mau aspecto, isso fruto do cuidado dos alunos, das pessoas que cá trabalham e da gestão que se procura fazer dos espaços, havendo preocupação em fazer os arranjos e manutenção necessários dentro daquilo que é possível”.
Se é certo que as escolas estão cuidadas, também é certo que em alguns aspectos já estão desactualizadas face às exigências dos tempos modernos. Isso nota-se sobretudo nos laboratórios, assume o director. António Pereira não esconde algum desalento pelo facto da ESMAX ter ficado fora do plano de reabilitação das secundárias, mas também se mostra compreensivo face à realidade que o país está a viver. Apesar de tudo, não esconde que mantém a esperança de que, após a intervenção nas EB2,3 Francisco Sanches e André Soares, a câmara proceda à requalificação da EB2,3 Frei Caetano Brandão.
Se o Agrupamento de Maximinos tem capacidade para receber mais alunos nos 2.º e 3.ºciclos e no secundário, o mesmo já não se pode dizer relativamente ao primeiro ciclo, onde não foi possível responder a todas as solicitações. As escolas que sofrem mais pressão são os centros escolares de Maximinos e da Naia e, por arrasto, a EB1 da Gandra. Mas também nas EB1 da Estrada, Gondizalves e Semelhe é difícil satisfazer todas as pretensões, uma vez que são escolas com poucas salas e com turmas mistas, o que implica a disponibilidade de poucos lugares para novas entradas.
O director tem consciência de que a localização geográfica não abona a favor da escola.
“O facto de ser uma escola periférica já era uma dificuldade acrescida. A decisão de requalificar as outras escolas e deixar a ESMAX de fora do plano de requalificação é uma dificuldade acrescida, pois deixa de ser uma escola atractiva”, refere António Pereira.
Escolas antigas, mas bem cuidadas
Recordando que também a EB 2,3 Frei Caetano Brandão aguarda obras de requalificação, António Pereira faz questão de salientar que “tanto uma como outra escola estão cuidadas, não estão degradadas, não têm mau aspecto, isso fruto do cuidado dos alunos, das pessoas que cá trabalham e da gestão que se procura fazer dos espaços, havendo preocupação em fazer os arranjos e manutenção necessários dentro daquilo que é possível”.
Se é certo que as escolas estão cuidadas, também é certo que em alguns aspectos já estão desactualizadas face às exigências dos tempos modernos. Isso nota-se sobretudo nos laboratórios, assume o director. António Pereira não esconde algum desalento pelo facto da ESMAX ter ficado fora do plano de reabilitação das secundárias, mas também se mostra compreensivo face à realidade que o país está a viver. Apesar de tudo, não esconde que mantém a esperança de que, após a intervenção nas EB2,3 Francisco Sanches e André Soares, a câmara proceda à requalificação da EB2,3 Frei Caetano Brandão.
Se o Agrupamento de Maximinos tem capacidade para receber mais alunos nos 2.º e 3.ºciclos e no secundário, o mesmo já não se pode dizer relativamente ao primeiro ciclo, onde não foi possível responder a todas as solicitações. As escolas que sofrem mais pressão são os centros escolares de Maximinos e da Naia e, por arrasto, a EB1 da Gandra. Mas também nas EB1 da Estrada, Gondizalves e Semelhe é difícil satisfazer todas as pretensões, uma vez que são escolas com poucas salas e com turmas mistas, o que implica a disponibilidade de poucos lugares para novas entradas.
10-09-11 - Correio do Minho
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