Numa ronda por algumas instituições, verificou-se isso mesmo. Os carros parados em segunda fila ou mal estacionados, a azáfama à porta das instituições ou o barulho típico dos mais novos estavam longe do que é habitual em tempo de au- las. O facto do primeiro dia deste mês ser muito próximo do fim-de-semana levou muitos pais a adiar o regresso dos mais pequenos à ‘escolhinha’.
No Centro Cultural e Social de Santo Adrião estava tudo calmo, apesar de “quase todas as crianças” terem regressado ontem.
No Centro Cultural e Social de Santo Adrião estava tudo calmo, apesar de “quase todas as crianças” terem regressado ontem.
Helga Sousa, coordenadora da valência de infância referiu que quase todos os pais levaram as crianças para a creche e jardim de infância. “Vamos receber na creche 90 crianças, 69 no jardim de infância e 25 no ATL. Estávamos preparados para receber todas as crianças, mas ainda faltam algumas que só regressam na próxima segunda-feira”, justificou a coordenadora.
“Pais querem saber tudo ao pormenor”
E ontem, como foi o primeiro dia, os horários não foram cumpridos. Os pais foram levando, durante a manhã, os filhos ao colégio. “Este dia é sempre muito complicado para quem vem pela primeira vez. Custa sempre. E, às vezes, mesmo para aqueles que já conhecem os amigos, os educadores e auxiliares também não é fácil, porque estiveram um mês de férias com a família e o regresso à rotina afecta-os sempre de alguma forma”, explicou.
“Pais querem saber tudo ao pormenor”
E ontem, como foi o primeiro dia, os horários não foram cumpridos. Os pais foram levando, durante a manhã, os filhos ao colégio. “Este dia é sempre muito complicado para quem vem pela primeira vez. Custa sempre. E, às vezes, mesmo para aqueles que já conhecem os amigos, os educadores e auxiliares também não é fácil, porque estiveram um mês de férias com a família e o regresso à rotina afecta-os sempre de alguma forma”, explicou.
No primeiro dia, os pais também ficam sempre mais um pouco à espera das reacções dos filhos e também porque querem sempre saber as novidades para o novo ano lectivo. No caso dos bebés, a ‘visita’ prolonga-se ainda mais. “Os pais querem saber tudo ao pormenor e é preciso dar um atendimento mais personalizado”, sublinhou a coordenadora.
No Centro Escolar de Maximinos, por exemplo, ainda não haviam crianças. Os funcionários ultimavam os pormenores e preparavam tudo para receber os mais pequenos.
Durante o dia de ontem, nos vários agrupamentos de escolas do concelho, os educadores desdobraram-se em reuniões para acertar pormenores de turmas e horários para este novo ano lectivo.
Associação Creche de Braga à espera
que Estado pague dívida à instituição
O início do ano lectivo para os mais pequenos decorreu dentro da normalidade nas instalações da Associação Creche de Braga. “Hoje (ontem) ainda faltou muita gente. Vêm só no início da próxima semana”, justificou o presidente da instituição, padre José Alberto Fonseca.
No Centro Escolar de Maximinos, por exemplo, ainda não haviam crianças. Os funcionários ultimavam os pormenores e preparavam tudo para receber os mais pequenos.
Durante o dia de ontem, nos vários agrupamentos de escolas do concelho, os educadores desdobraram-se em reuniões para acertar pormenores de turmas e horários para este novo ano lectivo.
Associação Creche de Braga à espera
que Estado pague dívida à instituição
O início do ano lectivo para os mais pequenos decorreu dentro da normalidade nas instalações da Associação Creche de Braga. “Hoje (ontem) ainda faltou muita gente. Vêm só no início da próxima semana”, justificou o presidente da instituição, padre José Alberto Fonseca.
Sobre o ano lectivo que já começa, o presidente nota que “há menos crianças inscritas em todas as valências”, não sendo a crise alheia a esta situação. “Temos lista de espera na creche, mas já não é como era antigamente que tínhamos 100, hoje temos apenas 20. No caso do pré-escolar também se nota a diferença, sobretudo nas salas dos três e quatro anos. Esperemos que ainda apareçam e se inscrevam”, apelou aquele responsável.
Para além da creche e jardim de infância terem aberto normalmente, o presidente lamentou o facto dos mais de 200 colaboradores da instituição terem recebido apenas um terço do subsídio de férias.
“Com a obra da instituição na freguesia de Palmeira, o Estado deve-nos 230 mil euros e, por isso, não houve hipótese de pagar. Falei com todos os colaboradores, que aceitaram fazer esse esforço em nome da associação, sempre com o compromisso que no momento que o Estado pagar, a instituição também paga”, garantiu o presidente, referindo que gostaria de “cumprir o prometido o mais rápido possível”.
Para além da creche e jardim de infância terem aberto normalmente, o presidente lamentou o facto dos mais de 200 colaboradores da instituição terem recebido apenas um terço do subsídio de férias.
“Com a obra da instituição na freguesia de Palmeira, o Estado deve-nos 230 mil euros e, por isso, não houve hipótese de pagar. Falei com todos os colaboradores, que aceitaram fazer esse esforço em nome da associação, sempre com o compromisso que no momento que o Estado pagar, a instituição também paga”, garantiu o presidente, referindo que gostaria de “cumprir o prometido o mais rápido possível”.
02-09-11 - Correio do Minho
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