A Irmandade de Santa Maria Madalena do Monte e de Santa Marta tem em mente um projecto de reordenamento e requalificação do espaço em redor das capelas dedicadas às duas santas, que ontem voltou a encher-se de devotos. Em dia de romaria anual, o presidente da comissão administrativa da Irmandade confessou ao ‘Correio do Minho’ o desejo de uma “parceria alargada” que viabilize obras nos espaços exteriores do santuário. Miguel Santos adiantou que o objectivo da “reorganização de todo o espaço exterior” é criar melhor condições de acolhimento a romeiros e visitantes, bem como melhorar o acesso ao Hotel da Falperra.


Sem meios financeiros suficientes para arcar com a execução do projecto, a comissão administrativa da Irmandade espera “autorização da Diocese para avançar com pedido de financiamento” e estabelecer a tal “parceria alargada com várias entidades, nomeadamente com as câmaras de Braga e Guimarães”, já que o perímetro do santuário se divide por estes dois concelhos.


Cuidar do património
Em funções até Fevereiro do próximo ano, a comissão administrativa presidida por Miguel Santos definiu como prioridade a preservação do património construído da Irmandade. Depois do tratamento da pintura exterior da capela de Santa Maria Madalena, as atenções viram-se agora para a menos rica mas mais frequentada capela de Santa Marta do Leão que apresenta a cobertura em mau estado. Em Setembro iniciam-se as obras de renovação do telhado do templo reconstruído e ampliado em 1917.
Em funções até Fevereiro do próximo ano, a comissão administrativa presidida por Miguel Santos definiu como prioridade a preservação do património construído da Irmandade. Depois do tratamento da pintura exterior da capela de Santa Maria Madalena, as atenções viram-se agora para a menos rica mas mais frequentada capela de Santa Marta do Leão que apresenta a cobertura em mau estado. Em Setembro iniciam-se as obras de renovação do telhado do templo reconstruído e ampliado em 1917.

Ontem, dia de romaria, a capela de Santa Marta do Leão voltou a receber milhares de devotos, parte deles em pagamento de promessas. Os dirigentes da Irmandade reconhecem que as esmolas dos fiéis e as receitas com o aluguer dos espaços de venda ambulante são essenciais “para suportar o vencimento de um funcionário a tempo inteiro para limpeza e manutenção em primeira linha” dos espaços do santuário. “Não nos podemos queixar do valor das esmolas”, disse Miguel Santos, satisfeito também com a “muita procura” que a Romaria em Honra de Santa Marta e Santa Maria Madalena continua a registar entre os vendedores ambulantes.


De facto, o corredor que une as capelas de Santa Marta e Santa Maria Madalena voltou a encher-se de tendas onde se vendeu um pouco de tudo, desde produtos alimentares a vestuário.
Algumas vendedoras de ervas aromáticas como o manjerico e a alfádega continuam a dar um cunho bastante característico a esta romaria, considerada a segunda maior do concelho de Braga, a seguir ao S. João. A comissão administrativa da Irmandade de Santa Maria Madalena e Santa Marta é composta por cinco casais da equipa ‘Braga 20’ da Equipa de Nossa Senhora. Miguel Santos e os restantes elementos aguardam pelo início do próximo ano para saber se verão o mandato renovado pelo arcebispo primaz.
Algumas vendedoras de ervas aromáticas como o manjerico e a alfádega continuam a dar um cunho bastante característico a esta romaria, considerada a segunda maior do concelho de Braga, a seguir ao S. João. A comissão administrativa da Irmandade de Santa Maria Madalena e Santa Marta é composta por cinco casais da equipa ‘Braga 20’ da Equipa de Nossa Senhora. Miguel Santos e os restantes elementos aguardam pelo início do próximo ano para saber se verão o mandato renovado pelo arcebispo primaz.
30-07-11 - Correio do Minho
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