A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Braga, Ilda Carneiro, lançou, ontem durante a inauguração da exposição etnográfica ‘Os fios e nós da moda velha-Cecília de Melo 1934-2009’, um desafio aos jovens: “venham ver esta exposição para descobrirem a nossa identidade cultural e recordarem os tempos dos avós e bisavós”. A exposição, inserida no Festival Internacional de Folclore, é da responsabilidade da Associação Cultural e Festiva ‘Sinos da Sé’ e pode ser visitada na Casa dos Crivos até ao próximo dia 3 de Setembro.
“Nesta mostra podemos encontrar a riqueza etnográfica, o folclore e a música do Minho muito importantes para as gerações jovens, que estão esquecidas das tradições”, atirou a vereadora”.
Esta exposição é, também, “uma homenagem à professora Cecília de Melo, que se dedicou com paixão ao trabalho e feitura de tudo que diz respeito ao folclore”, evidenciou Ilda Carneiro.
Esta exposição é, também, “uma homenagem à professora Cecília de Melo, que se dedicou com paixão ao trabalho e feitura de tudo que diz respeito ao folclore”, evidenciou Ilda Carneiro.
Também o responsável da Associação Cultural e Festiva ‘Sinos da Sé’, José Machado, lembrou que esta exposição só foi possível com o património deixado por Cecília de Melo. “Temos aqui objectos culturais históricos que ela fez, recolheu, herdou da família. Todo o trabalho é dela e foi a primeira grande herança do grupo”.
Entre as ínúmeras peças expostas “a levitação da tradição para o futuro está patente através do que mais de feminino existe no folclore, que é o colete”, defendeu, ainda, aquele responsável.
A Casa dos Crivos está, assim, ‘decorada’ com objectos e bens culturais, que foram “um legado e são uma espécie de percurso e de aprendizagem”, frisou José Machado.
A Casa dos Crivos está, assim, ‘decorada’ com objectos e bens culturais, que foram “um legado e são uma espécie de percurso e de aprendizagem”, frisou José Machado.
30-07-11 - Correio do Minho
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