Ali encontra-se de tudo a preços acessíveis e artigos com qualidade. Roupa e calçado para todos os gostos e preços, acessórios, artigos para o lar e muito mais. As promoções e os saldos não faltam, mas mesmo assim, dizem os comerciantes, “os clientes não compram”.
Rosa Oliveira já anda pelas feiras há muitos anos e este ano garantiu que “o negócio está mesmo mau, está péssimo”. Entre as rendas, botões, linhas, panos e toalhas de cozinha, a comerciante bracarense sublinhou que “os emigrantes vão levando pouquinho, comparando com o que levavam antigamente”. E atirou: “em Agosto é habitual vender sempre mais um pouco do que no resto do ano, mas este ano não tem comparação com os anos anteriores”.
Com o marido e a filha, Rosa lá vão andando de feira em feira, de Barcelos até Famalicão, passando por Guimarães e até por Ponte de Lima. “A crise é geral, há dias que nos pomos a pé às 5 horas outros às 7 horas e no final pouco se vende”, lamentou.
Mais à frente o ‘Correio do Minho’ falou com José Monteiro, também natural de Braga. Este comerciante lá foi adiantando que os emigrantes vão passando, mas “só gostam de roupa de marca, contrafeita claro”.
A vender calças de ganga a 7.50 euros e a 10 euros, o comerciante já teve que acabar com a venda das calças a 15 euros. “Não têm saída, as pessoas acham caro”, frisou José Monteiro, que anda nas feiras há oito anos e “nunca” viu o mês de Agosto assim. “Os emigrantes até aparecem e andam por aí, mas não compram, andam apenas a passear”, confidenciou.
Nas bancas não faltam os cartazes feitos em cartão e escritos à mão. “Aproveitem 3 boxers a 5 euros” ou “Leve 2 soutiens a 5 euros” ou, ainda, “Comprem 6 cuecas-tangas por 5 euros”. Nestas tendas há sempre mais clientes a escolherem e a levarem roupa para uns tempos.
A vender calças, t-shirt’s e camisolas de malha estava Francisco Ferreira, que faz sempre a feira semanal de Braga.
Rosa Oliveira já anda pelas feiras há muitos anos e este ano garantiu que “o negócio está mesmo mau, está péssimo”. Entre as rendas, botões, linhas, panos e toalhas de cozinha, a comerciante bracarense sublinhou que “os emigrantes vão levando pouquinho, comparando com o que levavam antigamente”. E atirou: “em Agosto é habitual vender sempre mais um pouco do que no resto do ano, mas este ano não tem comparação com os anos anteriores”.
Com o marido e a filha, Rosa lá vão andando de feira em feira, de Barcelos até Famalicão, passando por Guimarães e até por Ponte de Lima. “A crise é geral, há dias que nos pomos a pé às 5 horas outros às 7 horas e no final pouco se vende”, lamentou.
Mais à frente o ‘Correio do Minho’ falou com José Monteiro, também natural de Braga. Este comerciante lá foi adiantando que os emigrantes vão passando, mas “só gostam de roupa de marca, contrafeita claro”.
A vender calças de ganga a 7.50 euros e a 10 euros, o comerciante já teve que acabar com a venda das calças a 15 euros. “Não têm saída, as pessoas acham caro”, frisou José Monteiro, que anda nas feiras há oito anos e “nunca” viu o mês de Agosto assim. “Os emigrantes até aparecem e andam por aí, mas não compram, andam apenas a passear”, confidenciou.
Nas bancas não faltam os cartazes feitos em cartão e escritos à mão. “Aproveitem 3 boxers a 5 euros” ou “Leve 2 soutiens a 5 euros” ou, ainda, “Comprem 6 cuecas-tangas por 5 euros”. Nestas tendas há sempre mais clientes a escolherem e a levarem roupa para uns tempos.
A vender calças, t-shirt’s e camisolas de malha estava Francisco Ferreira, que faz sempre a feira semanal de Braga.
“Este ano há mais emigrantes que nos anos anteriores, mas eles também têm dificuldades como nós cá, por isso, não compram muito. Eles vão aparecendo, mas também não têm o poder de compra que tinham antigamente”. Aquele barcelense foi peremptório: “nos outros anos o Agosto é bom para nós, é o mês que nos safa e salva, mas este ano não é a mesma coisa. Está muito mais parado. Os emigrantes só compram nas grandes superfícies”.
Nem os “preços apetecíveis e muito acessíveis” convencem os clientes. “Esta feira é boa das 10.30 horas ao meio-dia nesta altura, no Inverno ainda é pior”, referiu, ainda, aquele comerciante.
“Aqui há de tudo e mais barato”
Entre a muita roupa, calçado e artigos para o lar, o cheiro típico a queijo, chouriça e presuntos também não falha na feira semanal de Braga. E para além dos típicos pregões, lá se ouve entre as tendas um dos temas mais conhecidos do cantor Zé Amaro. As roullotes da música não faltam para animar e são muitos, sobretudo emigrantes, que aproveitam para comprar os CD’s dos cantores preferidos.
Nem os “preços apetecíveis e muito acessíveis” convencem os clientes. “Esta feira é boa das 10.30 horas ao meio-dia nesta altura, no Inverno ainda é pior”, referiu, ainda, aquele comerciante.
“Aqui há de tudo e mais barato”
Entre a muita roupa, calçado e artigos para o lar, o cheiro típico a queijo, chouriça e presuntos também não falha na feira semanal de Braga. E para além dos típicos pregões, lá se ouve entre as tendas um dos temas mais conhecidos do cantor Zé Amaro. As roullotes da música não faltam para animar e são muitos, sobretudo emigrantes, que aproveitam para comprar os CD’s dos cantores preferidos.
Joaquina Duarte foi com o marido, filhos e sogra à feira. “Aproveito o facto de estar de férias para vir à feira, porque quando se está a trabalhar é impossível cá vir”, justificou.
“É a primeira vez que venho este ano e a feira está jeitosa, até já comprei algumas coisas. Há muita coisa para encher os olhos e acabamos sempre por gastar mais dinheiro do que aquele que estavamos a contar”, confessou. Até porque, acrescentou Joaquina, encontrou “de tudo um pouco a preços acessíveis. Além disso, dá para tirar umas ideias para fazer umas coisas”.
Mais à frente, o ‘Correio do Minho’ falou, ainda, com Alice Martins, que estava a ver umas toalhas para a casa-de-banho.
“Estou a tentar comprar algumas coisas que preciso para casa”, atirou.
Como só vai à feira quando está de férias, aproveita para repor o stcok dos artigos para casa nesta altura. “Aqui encontramos as coisas mais em conta e sempre muita variedade”, referiu Alice Martins, que já tinha comprado panos de cozinha e toalhas. “Comprar aqui algumas coisas vale bem a pena, mas a vida também não está fácil e temos que comprar apenas o que precisamos”.
Junto a uma banca com relógios e bijuterias, o ‘Correio do Minho’ falou com Mariazinha Couto. Emigrante na zona de Toulouse, Mariazinha é de Ponte da Barca e, ontem, veio de propósito à feira a Braga, na companhia da filha e de uma irmã. “Costumo vir cá todos os anos antes de regressar a França”, atirou Mariazinha que parte de viagem no próximo sábado.
“Vestir a minha filha dos pés à cabeça não é fácil e aqui encontro sempre coisas engraçadas e a bom preço”.
Apesar de admitir não gostar muito de confusões, Mariazinha optou por ir à feira por ser mais acessível e ontem até estava “muito calma”.
Já carregadas com alguns sacos plásticos, esta emigrante garantiu que “valeu a pena” ir à feira. “Conseguimos comprar roupa de qualidade e a preços bem em conta”.
24-08-11 - Correio do Minho
“É a primeira vez que venho este ano e a feira está jeitosa, até já comprei algumas coisas. Há muita coisa para encher os olhos e acabamos sempre por gastar mais dinheiro do que aquele que estavamos a contar”, confessou. Até porque, acrescentou Joaquina, encontrou “de tudo um pouco a preços acessíveis. Além disso, dá para tirar umas ideias para fazer umas coisas”.
Mais à frente, o ‘Correio do Minho’ falou, ainda, com Alice Martins, que estava a ver umas toalhas para a casa-de-banho.
“Estou a tentar comprar algumas coisas que preciso para casa”, atirou.
Como só vai à feira quando está de férias, aproveita para repor o stcok dos artigos para casa nesta altura. “Aqui encontramos as coisas mais em conta e sempre muita variedade”, referiu Alice Martins, que já tinha comprado panos de cozinha e toalhas. “Comprar aqui algumas coisas vale bem a pena, mas a vida também não está fácil e temos que comprar apenas o que precisamos”.
Junto a uma banca com relógios e bijuterias, o ‘Correio do Minho’ falou com Mariazinha Couto. Emigrante na zona de Toulouse, Mariazinha é de Ponte da Barca e, ontem, veio de propósito à feira a Braga, na companhia da filha e de uma irmã. “Costumo vir cá todos os anos antes de regressar a França”, atirou Mariazinha que parte de viagem no próximo sábado.
“Vestir a minha filha dos pés à cabeça não é fácil e aqui encontro sempre coisas engraçadas e a bom preço”.
Apesar de admitir não gostar muito de confusões, Mariazinha optou por ir à feira por ser mais acessível e ontem até estava “muito calma”.
Já carregadas com alguns sacos plásticos, esta emigrante garantiu que “valeu a pena” ir à feira. “Conseguimos comprar roupa de qualidade e a preços bem em conta”.
24-08-11 - Correio do Minho
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