Animados e com vontade de aproveitar ao máximo esta experiência em terras gaulesas. Foi com este estado de espírito que partiram ontem para França alguns associados da Bicavalaria do Minho, transportados em sete exemplares dos míticos Citroen 2CV.

Tendo como destino final Salbris, na zona de Orleães, estes bracarenses vão participar no 19.º Encontro Mundial dos Amigos dos 2CV, que acontece de 26 a 31 deste mês.
No evento são esperados entre seis a sete mil exemplares 2CV em circulação, oriundos dos mais variados pontos do globo.

No evento são esperados entre seis a sete mil exemplares 2CV em circulação, oriundos dos mais variados pontos do globo.

“É o encontro que reúne o maior número de apaixonados pelos 2CV”, explica Fernando Cardoso, presidente da Bica-valaria, realçando que de Portugal estão inscritos 62 carros — “mas vão aparecer mais”, avança— que se vão juntar no certame. “Vamos fazer uma ‘aldeia portuguesa’ e vamos ter inclusive uma refeição de bacalhau, que é já uma tradição quando nos juntamos”, explicou Fernando Cardoso.

Além dos sete carros que partiram ontem, a Bicavalaria do Minho estará representada por mais cinco viaturas. “A Bica-valaria leva um total de 12 carros. Hoje (ontem) partem estes sete, porque os outros só podem ir depois. Vão três na segunda e partem dois na terça-feira”, avançou o presidente.
O grupo que ontem iniciou a viagem fê-lo mais cedo não só para aproveitar calmamente a jornada, mas também por uma razão muito especial: antes do encontro vão a Paris. “O Clube Nacional 2CV, do qual somos membros, organizou uma visita ao Conservatório da Citroen, que é uma espécie de museu que não está aberto ao público. Conseguir esta visita foi muito importante e o clube nacional faz disso bandeira”, explica Fernando Cardoso.
O grupo que ontem iniciou a viagem fê-lo mais cedo não só para aproveitar calmamente a jornada, mas também por uma razão muito especial: antes do encontro vão a Paris. “O Clube Nacional 2CV, do qual somos membros, organizou uma visita ao Conservatório da Citroen, que é uma espécie de museu que não está aberto ao público. Conseguir esta visita foi muito importante e o clube nacional faz disso bandeira”, explica Fernando Cardoso.
23-07-11 - Correio do Minho
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