“Esta e a maior Procissão dos Passos de todo o concelho. Garanto que é”, afirmou José Vilaça, presidente da Comissão do Senhor dos Passos de Real, justificando a sua afirmação com “o volume de pessoas que esta procissão envolve”, com “a assistência” que mobiliza e também pela sua imponência e solenidade.
Com três cavalos brancos da GNR a abrir caminho, a procissão percorreu as principais artérias de Real, numa operação que implicou o envolvimento de um elevado número de agentes da PSP para proceder ao corte do trânsito em diversos locais.
Com três cavalos brancos da GNR a abrir caminho, a procissão percorreu as principais artérias de Real, numa operação que implicou o envolvimento de um elevado número de agentes da PSP para proceder ao corte do trânsito em diversos locais.
Pelos olhos dos milhares de pessoas aglomeradas nas bermas das ruas desfilaram perto de quatro centenas de figurados, de todos as idades, mas com particular destaque para as crianças. Este ano, houve de facto muitos meninas e meninas a en carnar personagens ligadas à vida de Jesus Cristo.
O sermão do encontro, um dos momentos altos desta celebração, esteve a cargo do padre João Alberto Correia, o mesmo que há uma semana pregou nos Passos de Cabreiros.
A grandiosidade desta procissão deve-se ainda ao elevado número de instituições da cidade que a integram, nomeadamente o RC6/Exército, Bombeiros Voluntários de Braga, Banda Musical de Cabreiros, Arautos do Evangelho, entre outras.
“É tudo feito com muito esforço, dedicação e empenho”, vinca José Vilaça que, em declarações ao ‘Correio do Minho’ não conseguiu disfarçar alguma mágoa pelo facto de este ano a procissão não ter contado com o habitual subsídio do Município de Braga. “Era uma coisa simbólica, 180 euros, mas este ano não nos deram nada”, lamenta, tal como o entristece o facto de este ano as taxas pagas pelos comerciantes instalados nos locais por onde passou a procissão não terem revertido para a comissão, mas sim para os cofres da câmara. “A crise sente-se e de que maneira. Não foi fácil arranjar verbas, mas com muito trabalho conseguimos realizar esta procissão grandiosa”, disse.
O sermão do encontro, um dos momentos altos desta celebração, esteve a cargo do padre João Alberto Correia, o mesmo que há uma semana pregou nos Passos de Cabreiros.
A grandiosidade desta procissão deve-se ainda ao elevado número de instituições da cidade que a integram, nomeadamente o RC6/Exército, Bombeiros Voluntários de Braga, Banda Musical de Cabreiros, Arautos do Evangelho, entre outras.
“É tudo feito com muito esforço, dedicação e empenho”, vinca José Vilaça que, em declarações ao ‘Correio do Minho’ não conseguiu disfarçar alguma mágoa pelo facto de este ano a procissão não ter contado com o habitual subsídio do Município de Braga. “Era uma coisa simbólica, 180 euros, mas este ano não nos deram nada”, lamenta, tal como o entristece o facto de este ano as taxas pagas pelos comerciantes instalados nos locais por onde passou a procissão não terem revertido para a comissão, mas sim para os cofres da câmara. “A crise sente-se e de que maneira. Não foi fácil arranjar verbas, mas com muito trabalho conseguimos realizar esta procissão grandiosa”, disse.
19-03-2012 - Correio do Minho
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