O programa passa na rádio às quintas-feiras, entre as 14 e as 15 horas, e o jornal ‘Correio do Minho’ desenvolverá o assunto nas edições de segunda-feira, de 15 em 15 dias.

Esta semana, o MDM revela alguns dos pormenores do encontro com as mulheres professoras.
O ensino foi-se tornando uma actividade predominantemente feminina desde o início do séc. XX, tendo representado, ao longo do tempo, uma das poucas actividades profissionais de aceitação social permitida às mulheres.

O ensino foi-se tornando uma actividade predominantemente feminina desde o início do séc. XX, tendo representado, ao longo do tempo, uma das poucas actividades profissionais de aceitação social permitida às mulheres.


De facto, o fenómeno de massificação do ensino e a busca por parte dos homens de ocupações economicamente mais rentáveis, conjugados com a existência de representações sociais criadas em torno de supostos dotes “naturalmente” femininos para a educação, fizeram com que o espaço fosse não apenas ocupado pelas mulheres, como praticamente a elas destinado.
Uma actividade predominantemente feminina
Hoje, os resultados são claros: quase 80 por cento dos professores em Portugal são mulheres.
Fomos ao encontro das professoras, mulheres que se dedicam a formar as gentes de amanhã e que não desarmam no cumprimento dessa sua missão.
Quatro professoras de Braga partilharam connosco as suas histórias.

Uma actividade predominantemente feminina
Hoje, os resultados são claros: quase 80 por cento dos professores em Portugal são mulheres.
Fomos ao encontro das professoras, mulheres que se dedicam a formar as gentes de amanhã e que não desarmam no cumprimento dessa sua missão.
Quatro professoras de Braga partilharam connosco as suas histórias.


As histórias de vida das professoras são mais uma parte do património que no MDM estamos apostadas em recolher para valorizar.
Mas neste movimento, também, nos importa agir sobre a realidade de que nos vêm falando estas mulheres, pelo que não deixaremos de lutar pela valorização do importante papel que elas desempenham na sociedade, batendo-nos contra as medidas que têm vindo a afectar as professoras e a descaracterizar a escola pública, nomeadamente a generalização da precariedade em todos os seus aspectos: laboral, material, humano e pedagógico.
Mas neste movimento, também, nos importa agir sobre a realidade de que nos vêm falando estas mulheres, pelo que não deixaremos de lutar pela valorização do importante papel que elas desempenham na sociedade, batendo-nos contra as medidas que têm vindo a afectar as professoras e a descaracterizar a escola pública, nomeadamente a generalização da precariedade em todos os seus aspectos: laboral, material, humano e pedagógico.
27-02-2012 - Correio do Minho
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