Nas opções do plano para 2012, recentemente aprovadas pela Assembleia de Freguesia, a Junta de S. Victor considera “inaceitável que se pretenda reduzir a um plano de pormenor simplificado a importância tamanha de um monumento que encerra referências históricas que vão da intervenção romana ao estilo barroco”.

Os autarcas de S. Victor defendem que, “sendo as Sete Fontes um monumento nacional, estão sujeitas a um plano de pormenor de salvaguarda, como determina a legislação”.
Sobre a proposta de plano de pormenor das Sete Fontes que a Câmara de Braga colocou em discussão pública, a Junta de S.Victor solicita a “necessária clarificação quanto ao estatuto de solos licenciados na área designada como zona especial de protecção”.
A autarquia diz que é urgente “clarificar se existem, ainda que precários, projectos de edificações neste local, nomeadamente com autorizações construtivas e que não tenham objecções da tutela”.
Nas opções do plano para o corrente ano, aprovadas com os votos favoráveis da coligação Juntos por Braga e da CDU e a abstenção do PS, é sugerida a classificação como imóveis de interesse local a Casa das Goladas e a Capela de S. Victor-o-Velho.
À espera da Fábrica Confiança
Nos documentos de gestão para o corrente ano, os autarcas da maior freguesia do concelho voltam a lamentar a exiguidades das instalações da Junta, aguardando que tal constrangimento seja compensado “com a descentralização de alguns serviços par a o futuro equipamento de interesse municipal das antigas instalações da Saboaria e Perfumaria Confiança que a Câmara adquiriu recentemente”.
Noutro âmbito, a Junta de S. Victor aguarda por resposta da Câmara a uma proposta de desenvolvimento do projecto ‘Hortas Comunitárias’.
O executivo autárquico presidido pelo social democrata Firmino Marques continua a defender, no seu plano de acção para este ano, “a necessidade de se dar vida às antigas instalações da Escola Primária de Santa Tecla, na rua Jaime Sotto Mayor”.
A autarquia sugere a reutilização do edifício com valências sociais e culturais, necessárias para uma zona tão necessitadas delas como é a de Santa Tecla e do Bairro Duarte Pacheco.
A Junta de Freguesia de S. Victor continua “disponível” para colaborar na requalificação do recinto polidesportivo das Enguardas. Há vários anos que a Junta de S. Victor defende a cobertura daquele recinto desportivo, voltando agora a oferecer-se para “protocolar a sua recuperação”, de forma a poder ser utilizado pela comunidade escolar e população residente naquela zona da cidade.
Orçamento de 250 mil euros
Para a concretização das suas Opções do Plano, a Junta de Freguesia de S. Victor conta com um orçamento de 250 mil euros, penalizado com um corte de cinco por cento das transferências da administração central.
As despesas com pessoal absorvem 58,1 por cento do total de despesas previstas para 2012.
Os autarcas de S. Victor estimam 78 500 euros para a aquisição de bens e serviços e 24 150 euros para transferências correntes. Para as escolas da freguesia serão distribuídos 12 276 euros, a que se somam 10 150 euros de apoios a clubes.
Sobre a proposta de plano de pormenor das Sete Fontes que a Câmara de Braga colocou em discussão pública, a Junta de S.Victor solicita a “necessária clarificação quanto ao estatuto de solos licenciados na área designada como zona especial de protecção”.
A autarquia diz que é urgente “clarificar se existem, ainda que precários, projectos de edificações neste local, nomeadamente com autorizações construtivas e que não tenham objecções da tutela”.
Nas opções do plano para o corrente ano, aprovadas com os votos favoráveis da coligação Juntos por Braga e da CDU e a abstenção do PS, é sugerida a classificação como imóveis de interesse local a Casa das Goladas e a Capela de S. Victor-o-Velho.
À espera da Fábrica Confiança
Nos documentos de gestão para o corrente ano, os autarcas da maior freguesia do concelho voltam a lamentar a exiguidades das instalações da Junta, aguardando que tal constrangimento seja compensado “com a descentralização de alguns serviços par a o futuro equipamento de interesse municipal das antigas instalações da Saboaria e Perfumaria Confiança que a Câmara adquiriu recentemente”.
Noutro âmbito, a Junta de S. Victor aguarda por resposta da Câmara a uma proposta de desenvolvimento do projecto ‘Hortas Comunitárias’.
O executivo autárquico presidido pelo social democrata Firmino Marques continua a defender, no seu plano de acção para este ano, “a necessidade de se dar vida às antigas instalações da Escola Primária de Santa Tecla, na rua Jaime Sotto Mayor”.
A autarquia sugere a reutilização do edifício com valências sociais e culturais, necessárias para uma zona tão necessitadas delas como é a de Santa Tecla e do Bairro Duarte Pacheco.
A Junta de Freguesia de S. Victor continua “disponível” para colaborar na requalificação do recinto polidesportivo das Enguardas. Há vários anos que a Junta de S. Victor defende a cobertura daquele recinto desportivo, voltando agora a oferecer-se para “protocolar a sua recuperação”, de forma a poder ser utilizado pela comunidade escolar e população residente naquela zona da cidade.
Orçamento de 250 mil euros
Para a concretização das suas Opções do Plano, a Junta de Freguesia de S. Victor conta com um orçamento de 250 mil euros, penalizado com um corte de cinco por cento das transferências da administração central.
As despesas com pessoal absorvem 58,1 por cento do total de despesas previstas para 2012.
Os autarcas de S. Victor estimam 78 500 euros para a aquisição de bens e serviços e 24 150 euros para transferências correntes. Para as escolas da freguesia serão distribuídos 12 276 euros, a que se somam 10 150 euros de apoios a clubes.
09-01-2012 - Correio do Minho
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